HARDWARE

Lasers podem muito em breve substituir velas para a ignição de combustíveis no motor de automóveis, segundo pesquisadores da Romênia e Japão.
A equipe pretende apresentar seu trabalho no dia 1º de maio em uma conferência sobre lasers e eletro-ópticos em Baltimore, no estado de Maryland, nos Estados Unidos.
O grupo diz ter criado um dispositivo semelhante às velas que, em vez de provocar ignição da mistura de combustível e ar nos motores com uma faísca elétrica, aciona jatos de laser. A tecnologia pode melhorar a eficiência do motor e reduzir a poluição, já que produz a combustão de uma quantidade maior da mistura, diz a equipe.
Os pesquisadores estão em negociações com um fabricante de velas. A ideia de substituir a vela - uma tecnologia que mudou pouco desde que foi inventada, 150 anos atrás - com lasers não é nova.
A vela inflama apenas a mistura de combustível que está perto da faísca, reduzindo a eficiência do combustível. E, com o passar do tempo, o metal de que ela é feita é lentamente corroído. Mas a ideia de motores que usam laser para iniciar a combustão só se tornou viável com o advento de lasers menores.
Pó de cerâmica
O novo sistema é capaz de focar dois ou três raios laser dentro dos cilindros do motor e em altitudes variáveis. Isso produz uma combustão mais completa e evita a questão da degradação com o passar do tempo.
Entretanto, a tecnologia requer o uso de lasers com energias de alto pulso. Como acontece com a vela, uma grande quantidade de energia é necessária para produzir a ignição do combustível.

"No passado, lasers que poderiam atender a esses requerimentos eram limitados a pesquisas básicas, porque eram grandes, ineficientes e instáveis", disse Takunori Taira, dos Institutos Nacionais de Ciências Naturais em Okazaki, no Japão. "Também não podiam ser localizados longe do motor, porque seus raios poderosos destruiriam quaisquer fibras óticas que levassem luz aos cilindros."
A equipe vem desenvolvendo uma nova abordagem para o problema: lasers feitos de pó de cerâmica que são comprimidos dentro de cilindros do tamanho de velas.
Esses dispositivos de cerâmica concentram energia a partir de lasers compactos, de menor potência, que são enviados por fibra ótica liberando essa energia em pulsos com duração de apenas 800 trilionésimos de segundo.
Diferentes dos cristais delicados tipicamente usados em lasers de grande potência, as cerâmicas são mais robustas e podem tolerar melhor o calor dentro do motor de combustão. A equipe pretende comercializar a tecnologia e está em discussões com o fabricante de componentes de automóveis Denso.
http://g1.globo.com/tecnologia

O equipamento possui tela touchscreen de 24", resolução Full HD e USB 3.0.
Produto já está à venda no Brasil pelo varejo e por lojas virtuais e é fabricado pela MSI Computer.

A MSI Computer, fabricante de produtos de informática, anunciou nesta segunda-feira (25) o lançamento no mercado brasileiro do Wind Top AE2420 3D, primeiro "All In One PC" com tela 3D.

O desktop tudo em um conta com recursos que combinam resolução Full HD (1080p), em tela de LED, e a reprodução das imagens com frequência de 120 Hz para simular imagens reais em três dimensões.


O modelo destaca-se pela tela multitoque e pelas novas portas USB 3.0, que suportam taxas de transferência com velocidade de até 5 Gbps. Essa velocidade é dez vezes maior que a presente na tecnologia USB 2.0.

Configuração
O All In One é equipado com processador Intel Core i5; 4 GB de RAM; disco rígido de 1 TB; placa de vídeo HD 5730 ATI Mobility Radeon; teclado e mouse sem fio; entrada HDMI para reprodução de áudio e vídeo; leitor de Blue-Ray e DVD; seis leitores para cartão de memória; conexão Wi-Fi com padrão 802.11n, que permite a velocidade de até 300 Mbps na rede interna (WLAN); microfone embutido; webcam de 1,3 MP; sistema operacional Windows 7 Home Premium, além dos óculos 3D.

Preço e disponibilidade
O WindTop AE2420 3D está à venda nas principais redes varejistas do Brasil, lojas especializadas em informática e em sites de comércio eletrônico com preço sugerido de R$ 6 mil.
fonte:http://g1.globo.com/tecnologia

Uma das proteínas que contém a geleia real (57-kDa) é o ingrediente ativo que culmina na transformação de uma larva de abelha em rainha, segundo um estudo publicado na mais recente edição da revista científica Nature.

Uma larva de abelha fêmea (Apis mellifera) pode se transformar tanto em uma operária estéril como em uma rainha, fértil e com um corpo mais longo, tem evolução mais rápida e uma vida muito mais longa.

A rainha põe ovos fecundados que dão origem às operárias, e o ovos não fecundados, dos quais saem as abelhas macho, os zangões.

O nutriente existente na geleia real responsável pela diferenciação entre as abelhas operárias e a rainha é a proteína 57-kDa, já identificada.

Os cientistas sabiam que o dimorfismo das abelhas fêmea se baseia no consumo de geleia real, nutriente segregado pelas operárias, e que não depende de diferenças genéticas. Entretanto, o ingrediente ativo e o mecanismo que guia o desenvolvimento das abelhas rainha não eram muito conhecidos.

O grupo dirigido pelo cientista Masaki Kamakura, da Universidade de Toyama, no Japão, constatou, por meio de experimentos com moscas-das-frutas (Drosophila melanogaster), como a proteína 57-kDa ativa a enzima quinase p70 S6 e aumenta a atividade da enzima MAP quinase.

Os estudiosos acreditam que a quinase p70 S6 é responsável pelo aumento do tamanho do corpo da abelha rainha, enquanto a MAP quinase causa a aceleração em seu desenvolvimento.

Esses processos, mediados produziram nas moscas-das-frutas características similares as das abelhas rainha.

Pra quem reclama que o computador esquenta demais da só uma olhadinha no que uma empresa japonesa fez!

A empresa japonesa Scythe acaba de surpreender a todos com o último lançamento: um cooler que pesa 1.565 gramas, capaz de poupar o processador de altas temperaturas e também auxiliar no resfriamento de outros componentes (como a memória, VGA e MOSFETs).

O Susanoo (batizado com esse nome em homenagem ao deus japonês do mar e das tempestades) conta com dimensões de 210x210x160 mm e traz 12 heat pipes de cobre, que levam o calor diretamente para o bloco com pequenas placas de alumínio e para as quatro ventoinhas de 100mm. São elas que operam com velocidade variável de 500 até 2.000 RPM, fazendo com que seu computador fique mais do que “fresquinho”.

A taxa de ruído do dispositivo fica entre 9,4 e 37,7 dBA, aumentando ou diminuindo de acordo com a exigência do sistema. O Cooler gasta cerca de 12V no processo e gera entre 50 e 200 CFM. Ele é compatível com processadores sockets Intel LGA 775/1155/1156/1366 e AMD AM2/AM2+/AM3.

Boa Tarde, respondendo sua pergunta Michel

Vamos começar por uma das principais diferenças, o windows é comercial, Linux é software LIVRE. Muita gente logo diz que é "de grátis", mas na verdade software livre está longe de ser apenas gratuito, software livre é um tipo de software que permite ao usuário as liberdades básicas estipuladas por Richard Stallman e Fundação Software Livre.
O windows é software comercial, e não permite que se estude seu código-fonte, só pode ser alterado pelo próprio fabricante ou pessoas autorizadas pela microsoft, e não pode ser distribuído livremente.
Um colega que respondeu anteriormente se equivocou em dizer que Linux é brasileiro, na verdade o gênio que criou o Linux (eu o considero gênio não apenas por sua habilidade como programador, mas por toda sua filosofia que permitiu ao Linux se desenvolver tanto) é finlandês. Mas isso não torna o Linux finlandês, pois justamente por ser software livre, muitas pessoas do mundo todo passaram a participar de seu desenvolvimento. GNU/Linux (como é chamado o sistema operacional, pois Linux é apenas o kernel, o núcleo do sistema) não tem uma nação específica.
Chegamos então a outra diferença. O windows tem versões (95, 98, ME, 2000, XP, Vista, etc.) e edições (Starter, Home, Professional, Ultimate, etc.). Todas são fabricadas pela microsoft, e não há grande diferença entre elas, basicamente a microsoft faz um pacote completo, que é vendido como a edição Ultimate Premium blá-blá-blá, e aí tira um pouco de recursos e vende como Home Premium (por exemplo), tira mais um pouco e vende como Basic... deu pra entender né.
Já GNU/Linux possui versão e distribuição (que por sua vez pode ter versões). Calma, vamos explicar, muita gente diz (erroneamente) que usa a VERSÃO ubuntu (só um exemplo). Na verdade Ubuntu é uma distribuição. Versão do Linux se refere somente ao kernel (o núcleo) e pode ser 2.4.xx, 2.6.xx (atuais) e por aí vai. Conforme o núcleo vai sendo melhorado esse número vai aumentando. Já a distribuição é um pacote, no qual o fabricante inclui além do GNU/Linux, interfaces gráficas (as mais usadas são KDE e Gnome), manuais, utilitários, etc. As distribuições mais conhecidas são Ubuntu, Mandriva, OpenSuse, Fedora, Debian, Slackware.
As distribuições por sua vez tem versões, conforme vão evoluindo e sendo melhoradas, a OpenSuse por exemplo está na versão 10.3. Ao contrário do windows, que é sempre feito pela microsoft e somente por ela, cada distribuição é feita por uma empresa ou entidade diferente, e podem ser parecidas ou completamente diferentes entre si. Algumas (conhecidas como mainstream) são voltadas para usuários em geral, apresentam boa interface gráfica, documentação, etc. Mas existem as especializadas, algumas são completamente voltadas para segurança, outras para rede, outras para multimedia, etc.
As distribuições também podem ser gratuitas ou comercializadas por um preço (não é cobrado pelo Linux em si, mas pelos adicionais que aquela empresa fornece, como suporte técnico, treinamento, serviços de manutenção, etc.).
Existem muitas distribuições (algumas desenvolvidas no Brasil) e cada uma traz uma proposta diferente para o usuário. É aí que o pessoal que só usa windows se confunde e reclama sem motivo. Quando se escolhe windows, o pessoal logo vai a versão mais completa (geralmente a mais cara) e pronto.
Escolher uma distribuição Linux é como escolher um carro. Não adianta você simplesmente perguntar "Qual o melhor?" e esperar que lhe digam uma resposta unânime e pronto. A resposta de qual é o melhor carro deve ser respondida por você mesma (assim como qual a melhor distribuição). Tem gente que quer carro de luxo, mas tem gente que não quer pagar tanto seguro. Tem gente que quer carro de alta performance, tem gente que quer carro econômico, e por aí vai. Assim é o mundo Linux, você tem que ver quais são suas preferências e experimentar as distribuições que mais lhe atraem e só então escolher qual a melhor. Aí entra não só uma diferença entre Linux e Windows, mas entre os usuários de Linux e Windows. Enquanto muitos usuários de windows dizem que a existência de tantas opções é ruim, para o usuário Linux em geral, é uma benção. Imagine só se só existisse um modelo de carro com 3 ou 4 versões (por motivo de preço principalmente). Achou feio? Que pena, não tem opção... Achou que gasta muito? Que pena, não tem opção... Acha que não tem muito espaço? Bom, já deu pra entender né. Pois então, existem diversos modelos de carros porque existem muitas pessoas no mundo e cada grupo tem uma preferência. É por isso que existem tantas distribuições, porque muita gente prefere segurança, enquanto outro preferem facilidade, outros preferem um sistema leve e rápido, outros preferem que venha com muitos programas incluídos no pacote.

Espero que tenha esclarecido alguma dúvida.