PORTUGUÊS URGENTE!
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Não gosto de ler. Como posso ampliar meu vocabulário?
Hey people!
Olha vou ser sincero, é um pouquinho difícil uma pessoa ficar com uma linguagem boa se ele não lê nem uma revista de fofoca. Minha gente isso é sério!!!
Todos os médicos, advogados, escritores e pessoas de altas hierarquias governamentais têm uma leitura de dar inveja. Leem um livro ao menos uma vez por semana e nunca param de estudar vocabulário.
Já ouvi muitos amigos próximos meus dizerem: “eu não gosto de ler”, “isso é uma bobagem”, “livros são apenas para juntar poeira lá em casa”. Mas que fique clara, a cultura só se dá quando você a procura. E cultura se encontra nos livros, nas páginas de economia e política dos jornais, revistas e etc. Isso é informação gente, cultura é informação.
E se você não gosta de ler, vai uma dica: leia ao menos uma página de um livro a sua escolha TODOS OS DIAS. O gosto pela leitura vem com o tempo. E você precisa se esforçar para que ela exista dentro de você. Leia e faça dessa “obrigação” seu hobbie. See you soon guys!
Olha vou ser sincero, é um pouquinho difícil uma pessoa ficar com uma linguagem boa se ele não lê nem uma revista de fofoca. Minha gente isso é sério!!!
Todos os médicos, advogados, escritores e pessoas de altas hierarquias governamentais têm uma leitura de dar inveja. Leem um livro ao menos uma vez por semana e nunca param de estudar vocabulário.
Já ouvi muitos amigos próximos meus dizerem: “eu não gosto de ler”, “isso é uma bobagem”, “livros são apenas para juntar poeira lá em casa”. Mas que fique clara, a cultura só se dá quando você a procura. E cultura se encontra nos livros, nas páginas de economia e política dos jornais, revistas e etc. Isso é informação gente, cultura é informação.
E se você não gosta de ler, vai uma dica: leia ao menos uma página de um livro a sua escolha TODOS OS DIAS. O gosto pela leitura vem com o tempo. E você precisa se esforçar para que ela exista dentro de você. Leia e faça dessa “obrigação” seu hobbie. See you soon guys!
Michel de Souza- Mensagens : 31
Pontos : 4965
Data de inscrição : 16/12/2010
Idade : 29
Dicas para o uso do português em redações
Quando você for escrever uma redação, principalmente em vestibulares e provas é essencial que tenha um bom conhecimento sobre o português .Ter um bom conhecimento sobre a língua não é falar palavras difíceis à compreensão ,mas sim saber adequar os vocábulos à cada situação.Eu vou passar umas dicas básicas que me ajudam muito no dia-a-dia, principalmente na escola,que foi o lugar onde aprendi algumas delas:
-Não use verbos nem números no título:
-Quando for escrever números no texto escreva por extenso;
-O uso da crase é feito apenas quando for precedido por um substantivo feminino;
-Não repita uma palavra mais de duas vezes no texto porque ele fica improdutivo; procure usar sinônimos;
-Procure se adaptar perante a reforma ortográfica , porque quanto mais rápido você utilizá-la, mais cedo você se acostumará com os lugares dos pontos e acentos,além das novas regras;
-A leitura ajuda muito ,pois ela amplia os horizontes além de formar um censo crítico. Se você não gosta de ler busque motivações em livros com assuntos que você goste;
Espero que ajude!
-Não use verbos nem números no título:
-Quando for escrever números no texto escreva por extenso;
-O uso da crase é feito apenas quando for precedido por um substantivo feminino;
-Não repita uma palavra mais de duas vezes no texto porque ele fica improdutivo; procure usar sinônimos;
-Procure se adaptar perante a reforma ortográfica , porque quanto mais rápido você utilizá-la, mais cedo você se acostumará com os lugares dos pontos e acentos,além das novas regras;
-A leitura ajuda muito ,pois ela amplia os horizontes além de formar um censo crítico. Se você não gosta de ler busque motivações em livros com assuntos que você goste;
Espero que ajude!
pablo henrique- Mensagens : 8
Pontos : 4885
Data de inscrição : 21/01/2011
Idade : 29
LER AMPLIA VOCABULÁRIO?
Olá a todos!!!
Diversas vezes algumas pessoas me perguntam: “mas ler realmente amplia vocabulário e cria uma crítica respeitável sobre os acontecimentos a sua volta...
Sendo assim, decidi postar para vocês um exemplo de riqueza de nossa língua portuguesa que deve ser de sumo conhecimento a todas as pessoas que falam português: o livro Dom Casmurro.
Quem nunca ouviu a frase que descreve a personagem Capitu, que Bento Santiago narra em de seus capítulos: “olhos de cigana oblíqua e dissimulada”. É, essa frase é uma das mais comentadas pelos críticos literários e, de certa forma, uma das mais bem elaboradas sem dúvida. Fica então a questão: onde a leitura se encaixa na vida profissional e onde a mesma altera a vida do profissional? Vamos chegar lá.
Como dissemos, o profissional que lê e que tem um senso crítico é respeitado por todos a sua volta, já que ele se baseia em teses e não fala “lorotas” a ninguém. Ele sabe sobre o quê está falando e se cita exemplos em seus discursos, passa a ideia de bem informado e de que tem conteúdo . Esse profissional sempre descarta milhares de concorrentes, porque ele sabe do que fala e não precisa inventar nada, ele sabe sobre o que fala.
Um exemplo: você está sentado na sua mesa, num dia comum e seu chefe pede para que você redija um memorando avisando a todos que trabalham com você que haverá uma reunião imprescindível amanhã. O memorando tem uma linguagem própria, geralmente padrão e assim, não pode conter gírias, colóquios e nada que o tornem particular. Mas, o seu vocabulário é escasso, e você não disserta muito bem. O que fazer? Dizer para o chefe que você não pode, ou que não sabe e cair no conceito profissional, ou preparar-se todo dia, lendo nem que seja uma coluna de jornal? A segunda opção é melhor.
Sendo assim, iniciem o gosto pela leitura, procurando textos simples e aumentando o grau de complexidade. Depois, tente comentar sobre o que você leu. Aumente seu vocabulário e teste seus conhecimentos sobre a gramática. Crie gosto e hábito pela leitura...
Bem fica a dica. Espero que lhes seja útil! Até a próxima.
Diversas vezes algumas pessoas me perguntam: “mas ler realmente amplia vocabulário e cria uma crítica respeitável sobre os acontecimentos a sua volta...
Sendo assim, decidi postar para vocês um exemplo de riqueza de nossa língua portuguesa que deve ser de sumo conhecimento a todas as pessoas que falam português: o livro Dom Casmurro.
Quem nunca ouviu a frase que descreve a personagem Capitu, que Bento Santiago narra em de seus capítulos: “olhos de cigana oblíqua e dissimulada”. É, essa frase é uma das mais comentadas pelos críticos literários e, de certa forma, uma das mais bem elaboradas sem dúvida. Fica então a questão: onde a leitura se encaixa na vida profissional e onde a mesma altera a vida do profissional? Vamos chegar lá.
Como dissemos, o profissional que lê e que tem um senso crítico é respeitado por todos a sua volta, já que ele se baseia em teses e não fala “lorotas” a ninguém. Ele sabe sobre o quê está falando e se cita exemplos em seus discursos, passa a ideia de bem informado e de que tem conteúdo . Esse profissional sempre descarta milhares de concorrentes, porque ele sabe do que fala e não precisa inventar nada, ele sabe sobre o que fala.
Um exemplo: você está sentado na sua mesa, num dia comum e seu chefe pede para que você redija um memorando avisando a todos que trabalham com você que haverá uma reunião imprescindível amanhã. O memorando tem uma linguagem própria, geralmente padrão e assim, não pode conter gírias, colóquios e nada que o tornem particular. Mas, o seu vocabulário é escasso, e você não disserta muito bem. O que fazer? Dizer para o chefe que você não pode, ou que não sabe e cair no conceito profissional, ou preparar-se todo dia, lendo nem que seja uma coluna de jornal? A segunda opção é melhor.
Sendo assim, iniciem o gosto pela leitura, procurando textos simples e aumentando o grau de complexidade. Depois, tente comentar sobre o que você leu. Aumente seu vocabulário e teste seus conhecimentos sobre a gramática. Crie gosto e hábito pela leitura...
Bem fica a dica. Espero que lhes seja útil! Até a próxima.
Última edição por Michel de Souza em Sex Set 09, 2011 12:19 pm, editado 1 vez(es)
Michel de Souza- Mensagens : 31
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NOVAS REGRAS DE ORTOGRAFIA
Em 1990 fora formulado a versão do novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, sendo este apenas liberado por decreto do Excmo. Senhor presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em 2008.
Com 34.737 vocábulos adequados as novas regras, o novo Volp começou a vigorar no dia 1° de janeiro de 2009, sendo obrigatória a utilização em livros didáticos, paradidáticos, revistas e jornais no dia 1° de janeiro de 2012. As novas regras consistem em unificar as palavras que são utilizadas nos oito países que possuem a língua portuguesa como idioma oficial (Angola, Brasil, Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste). As mudanças mais observadas foram:
• Alfabeto
• O alfabeto passa a ter 26 letras, tendo este o acréscimo das letras K,W e Y.
• Trema
• Os famosos pinguinhos da letra ‘’u’’ não existem mais nas palavras de língua portuguesa pós-acordo. Apenas em nomes próprios de origem estrangeira.
Sagüi-Sagui
• Acentuação
• A acentuação foi uma das características mais alteradas segundo o novo vocabulário. Agora as palavras paroxítonas com ditongos abertos (“ei” e “oi”)não são acentuadas.
Idéia -Ideia
Paranóia - Paronoia
Assembléia - Assembleia
• Hífen
• Um dos casos mais analisados e um com regras mais complicadas fora a que envolve o hífen. Símbolo de separação de palavras, este passa a ser utilizados em palavras:
• Prefixadas terminadas em vogal tendo uma nova palavra iniciada com a mesma vogal;
Micro-ondas
Anti-ibérico
• (Mas os prefixos co, pro, pre, re se juntam ao segundo elemento, ainda que este inicie pelas vogais o ou e: coocupar, coorganizar, coautor, coirmão, cooperar, preenchimento, preexistir, preestabelecer, proeminente, propor reeducação, reeleição, reescrita)
• Palavras prefixadas terminadas com uma consoante e iniciadas com a mesma consoante:
Inter-racial
• Não foram postas todas as regras aqui, para maiores informações a respeito do no Volp, acesse: http://educacao.uol.com.br/portugues/hifen-prefixos.jhtm
Bons estudos!
Com 34.737 vocábulos adequados as novas regras, o novo Volp começou a vigorar no dia 1° de janeiro de 2009, sendo obrigatória a utilização em livros didáticos, paradidáticos, revistas e jornais no dia 1° de janeiro de 2012. As novas regras consistem em unificar as palavras que são utilizadas nos oito países que possuem a língua portuguesa como idioma oficial (Angola, Brasil, Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste). As mudanças mais observadas foram:
• Alfabeto
• O alfabeto passa a ter 26 letras, tendo este o acréscimo das letras K,W e Y.
• Trema
• Os famosos pinguinhos da letra ‘’u’’ não existem mais nas palavras de língua portuguesa pós-acordo. Apenas em nomes próprios de origem estrangeira.
Sagüi-Sagui
• Acentuação
• A acentuação foi uma das características mais alteradas segundo o novo vocabulário. Agora as palavras paroxítonas com ditongos abertos (“ei” e “oi”)não são acentuadas.
Idéia -Ideia
Paranóia - Paronoia
Assembléia - Assembleia
• Hífen
• Um dos casos mais analisados e um com regras mais complicadas fora a que envolve o hífen. Símbolo de separação de palavras, este passa a ser utilizados em palavras:
• Prefixadas terminadas em vogal tendo uma nova palavra iniciada com a mesma vogal;
Micro-ondas
Anti-ibérico
• (Mas os prefixos co, pro, pre, re se juntam ao segundo elemento, ainda que este inicie pelas vogais o ou e: coocupar, coorganizar, coautor, coirmão, cooperar, preenchimento, preexistir, preestabelecer, proeminente, propor reeducação, reeleição, reescrita)
• Palavras prefixadas terminadas com uma consoante e iniciadas com a mesma consoante:
Inter-racial
• Não foram postas todas as regras aqui, para maiores informações a respeito do no Volp, acesse: http://educacao.uol.com.br/portugues/hifen-prefixos.jhtm
Bons estudos!
Michel de Souza- Mensagens : 31
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Dicas para se fazer uma boa redação
1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.
2) Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”, que mostram dúvidas em seus argumentos.
3) Uma redação “brilhante” mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.
4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.
5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.
6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.
7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.
8) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.
9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.
10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.
2) Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”, que mostram dúvidas em seus argumentos.
3) Uma redação “brilhante” mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.
4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.
5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.
6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.
7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.
8) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.
9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.
10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.
Rhaniel- Mensagens : 31
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Re: PORTUGUÊS URGENTE!
Todo escritor que se preze antes de elaborar uma redação, estudo sobre seu tema e analisa o mesmo antes de publicá-lo. Também lê muito a respeito de outras áreas a fim de procurar um engajamento do tema com outros de diferentes tópicos. Sendo assim, este deve ser um argumentador e questionador, levando a sua opinião a público, mas sem antes deixar de estudar sobre aquilo que vai escrever.
Uma boa redação não surge na mente de uma pessoa da noite para o dia. Demora as vezes alguns dias, por entre resenhas e rascunhos, titulações e outros antes de chegar a um rascunho definitivo. Sendo assim, propomos aos leitores deste algumas outras técnicas capazes de fazer um leitor virar um escritor de textos de alto grau:
• Não escreva palavras de difícil assimilação. Se o leitor não for muito bem instruído, ele não entenderá a mensagem que você deseja repassar.
• Não rodeie muito sobre seu tema. Como já dissemos, sendo claro e objetivo você alcançará seu resultado e assim atingirá um público-alvo muito maior.
• Não se devem fazer repetições de palavras. Duas vezes é muita repetição em uma redação. Utilize assim sinônimos.
• Procure sanar as dúvidas quanto a regras ortográficas. Ditongos, hiatos e encontros vocálicos devem ser separados, se necessário, de acordo com as normas.
• A leitura nos dá visão de mundo. Leia duas, três ou quatro vezes a respeito do assunto, procurando a respeito do mesmo em diferentes fontes. Além de enriquecer seu vocabulário, ajuda em pontos “sensíveis” que podem ser perigosos no entendimento do mesmo.
• Não tem mais o que falar? Encerre o assunto! Quem “enrola” de mais o leitor tira sua atenção e prejudica a si próprio. Um leitor não vê o que você deseja que ela veja. A análise parte do seu ponto de vista e de sua vivência particular. Daí o motivo para a objetividade.
• Faça duas, três, quatro, cinco, quantos resumos forem necessários. Algumas idéias surgem depois de mais de três resenhas.
• Redação de vestibular? Faça-a primeiro. A redação é a parte mais importante da avaliação, já que esta é a parte em que o examinador analisa seu ponto de vista. Se você não demonstra que tem um ponto de vista, como pode ser um profissional adequado?
• Sempre escreva o máximo que você puder a respeito de qualquer assunto. Não tenha medo de escrever e/ou de argumentar. Demonstre sempre sua opinião sem deixar de ouvir o outro.
Como sempre digo quem escreve, muito desvenda a respeito do que ocorre em sua volta. Aproveite e faça da escrita a sua marca maior. A comunicação escrita é mais intensa do que a falada. Na falada uma coisa pode passar despercebida, ao contrário da escrita que ao ser levada a público deixa de ser parte de você para atingir a toda uma sociedade.
Uma boa redação não surge na mente de uma pessoa da noite para o dia. Demora as vezes alguns dias, por entre resenhas e rascunhos, titulações e outros antes de chegar a um rascunho definitivo. Sendo assim, propomos aos leitores deste algumas outras técnicas capazes de fazer um leitor virar um escritor de textos de alto grau:
• Não escreva palavras de difícil assimilação. Se o leitor não for muito bem instruído, ele não entenderá a mensagem que você deseja repassar.
• Não rodeie muito sobre seu tema. Como já dissemos, sendo claro e objetivo você alcançará seu resultado e assim atingirá um público-alvo muito maior.
• Não se devem fazer repetições de palavras. Duas vezes é muita repetição em uma redação. Utilize assim sinônimos.
• Procure sanar as dúvidas quanto a regras ortográficas. Ditongos, hiatos e encontros vocálicos devem ser separados, se necessário, de acordo com as normas.
• A leitura nos dá visão de mundo. Leia duas, três ou quatro vezes a respeito do assunto, procurando a respeito do mesmo em diferentes fontes. Além de enriquecer seu vocabulário, ajuda em pontos “sensíveis” que podem ser perigosos no entendimento do mesmo.
• Não tem mais o que falar? Encerre o assunto! Quem “enrola” de mais o leitor tira sua atenção e prejudica a si próprio. Um leitor não vê o que você deseja que ela veja. A análise parte do seu ponto de vista e de sua vivência particular. Daí o motivo para a objetividade.
• Faça duas, três, quatro, cinco, quantos resumos forem necessários. Algumas idéias surgem depois de mais de três resenhas.
• Redação de vestibular? Faça-a primeiro. A redação é a parte mais importante da avaliação, já que esta é a parte em que o examinador analisa seu ponto de vista. Se você não demonstra que tem um ponto de vista, como pode ser um profissional adequado?
• Sempre escreva o máximo que você puder a respeito de qualquer assunto. Não tenha medo de escrever e/ou de argumentar. Demonstre sempre sua opinião sem deixar de ouvir o outro.
Como sempre digo quem escreve, muito desvenda a respeito do que ocorre em sua volta. Aproveite e faça da escrita a sua marca maior. A comunicação escrita é mais intensa do que a falada. Na falada uma coisa pode passar despercebida, ao contrário da escrita que ao ser levada a público deixa de ser parte de você para atingir a toda uma sociedade.
Michel de Souza- Mensagens : 31
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Regra dos PORQUES!
Por que - utiliza-se quando se faz uma pergunta.
Ex: Por que você não leu a revista?
Por quê - utiliza-se numa pergunta quando o por quê fica no final da frase.
Ex: Você foi embora por quê?
Porque – quando se explica alguma coisa.
Ex: Eu estou perguntando isto, porque eu não sei.
Porquê – quando funciona como um substantivo.
Ex: Eu quero saber o porquê das coisas.
ATUALIZAÇÃO: Muita gente está com dúvida nessa explicação, então resolvi colocar uma explicação mais detalhada, veja abaixo:
Porquê
Por ser um substantivo, só pode ser usado quando precedido de artigo definido (o, a, os, as), pronome adjetivo (meu, este, esse, aquele) ou numeral (um, dois, três)
Exemplos:
■ Não sei o porquê de tanta confusão com os porquês.
■ Este porquê é um substantivo.
■ Quantos porquês existem na Língua Portuguesa?
■ Existem quatro porquês.
Por quê
Sempre que aparecer no final de uma frase. Uma outra maneira de entender é lembrar que antes de pontuação, o quê recebe o acento.
Exemplos:
■ Por quê?
■ Você nem sabe por quê.
■ Você está rindo de quê?
Por que
Usamos a forma por que sempre que houver junção da preposição por com o pronome interrogativo que. Em outras palavras, pode-se dizer que por que é usando quando podemos trocá-lo por por qual razão, por qual motivo, pelo qual, pelos quais, por qual.
Exemplos:
■ Por que você quer saber?
■ Por que você quer ir lá?
■ Você nem sabe por que ela fez isso.
Porque
Usamos porque quando a expressão for uma explicação ou causa (pois, uma vez que).
Exemplos:
■ Não vim trabalhar porque estava doente.
■ Por que você estuda? Porque gosto de aprender.
■ Porque a vida não é fácil para ninguém.
Ex: Por que você não leu a revista?
Por quê - utiliza-se numa pergunta quando o por quê fica no final da frase.
Ex: Você foi embora por quê?
Porque – quando se explica alguma coisa.
Ex: Eu estou perguntando isto, porque eu não sei.
Porquê – quando funciona como um substantivo.
Ex: Eu quero saber o porquê das coisas.
ATUALIZAÇÃO: Muita gente está com dúvida nessa explicação, então resolvi colocar uma explicação mais detalhada, veja abaixo:
Porquê
Por ser um substantivo, só pode ser usado quando precedido de artigo definido (o, a, os, as), pronome adjetivo (meu, este, esse, aquele) ou numeral (um, dois, três)
Exemplos:
■ Não sei o porquê de tanta confusão com os porquês.
■ Este porquê é um substantivo.
■ Quantos porquês existem na Língua Portuguesa?
■ Existem quatro porquês.
Por quê
Sempre que aparecer no final de uma frase. Uma outra maneira de entender é lembrar que antes de pontuação, o quê recebe o acento.
Exemplos:
■ Por quê?
■ Você nem sabe por quê.
■ Você está rindo de quê?
Por que
Usamos a forma por que sempre que houver junção da preposição por com o pronome interrogativo que. Em outras palavras, pode-se dizer que por que é usando quando podemos trocá-lo por por qual razão, por qual motivo, pelo qual, pelos quais, por qual.
Exemplos:
■ Por que você quer saber?
■ Por que você quer ir lá?
■ Você nem sabe por que ela fez isso.
Porque
Usamos porque quando a expressão for uma explicação ou causa (pois, uma vez que).
Exemplos:
■ Não vim trabalhar porque estava doente.
■ Por que você estuda? Porque gosto de aprender.
■ Porque a vida não é fácil para ninguém.
Rhaniel- Mensagens : 31
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TÉCNICAS PARA SE FAZER UMA BOA REDAÇÃO
Um bom redator não é aquele que escreve um texto extenso e cheio de regras gramaticais. Mas sim, aquele que possui uma clareza de ideias e as repassa para o papel, de forma que o seu interlocutor as compreenda e desenvolva uma ideia baseada na que lhe foi demonstrada.
Quantos de nós frequentamos anos e anos de escola e, quando nos deparamos com determinados temas, percebemos que nada aprendemos e que nada sabemos. Por que isso acontece? Exatamente porque não temos uma ideia clara da situação do mundo. Como posso criar uma boa redação? Vamos a algumas dicas:
* Não escreva muito, seja objetivo. Uma redação muito extensa as vezes esconde a ideia central e não as demonstra. Faça redações de aproximadamente 25 a 35 linhas. E lembre-se: redação não é ROMANCE. Romances são narrativas longas, de primeira ou terceira pessoa com inicio, desenvolvimento, clímax e desfecho. Conteúdo não depende de tamanho.
* Antes de iniciar sua redação, escreva suas ideias em forma de tópicos. Isso auxilia até mesmo na organização e no desenvolvimento da mesma.
* Utilize uma linguagem apropriada para o tipo de interlocutor. Se você escreverá uma redação argumentativa a um redator de uma revista você não utilizará gírias ou colóquios que não obedecem a norma culta. Isso além de empobrecer sua redação, demonstra pobreza de vocabulário.
* Cuidado com os erros ortográficos. Isso conta muito na escrita. Se possível, releia sua redação e se houverem dúvidas, recorra ao dicionário.
* Leia muito e busque informações. Quanto maior seu grau de leitura, maior serão também seus conhecimentos gramaticais e o seu vocabulário.
* Cite outros textos dentro de seu texto. Não cometa o crime de plágio, apenas cite uma frase de um livro que você goste e apresente o autor. Isso enriquece e muito o seu texto.
* Busque informações precisas e as desenvolva em seu texto. Isso é muito enriquecedor.
* Se possível, evite palavras estrangeiras. Não são todos que possuem um auto grau de vocabulário estrangeiro. Desenvolva sua redação no seu próprio idioma.
Essas são algumas dicas, mas a principal é uma busca incansável pela leitura de livros paradidáticos e literários.
"A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo." Joseph Addison
Quantos de nós frequentamos anos e anos de escola e, quando nos deparamos com determinados temas, percebemos que nada aprendemos e que nada sabemos. Por que isso acontece? Exatamente porque não temos uma ideia clara da situação do mundo. Como posso criar uma boa redação? Vamos a algumas dicas:
* Não escreva muito, seja objetivo. Uma redação muito extensa as vezes esconde a ideia central e não as demonstra. Faça redações de aproximadamente 25 a 35 linhas. E lembre-se: redação não é ROMANCE. Romances são narrativas longas, de primeira ou terceira pessoa com inicio, desenvolvimento, clímax e desfecho. Conteúdo não depende de tamanho.
* Antes de iniciar sua redação, escreva suas ideias em forma de tópicos. Isso auxilia até mesmo na organização e no desenvolvimento da mesma.
* Utilize uma linguagem apropriada para o tipo de interlocutor. Se você escreverá uma redação argumentativa a um redator de uma revista você não utilizará gírias ou colóquios que não obedecem a norma culta. Isso além de empobrecer sua redação, demonstra pobreza de vocabulário.
* Cuidado com os erros ortográficos. Isso conta muito na escrita. Se possível, releia sua redação e se houverem dúvidas, recorra ao dicionário.
* Leia muito e busque informações. Quanto maior seu grau de leitura, maior serão também seus conhecimentos gramaticais e o seu vocabulário.
* Cite outros textos dentro de seu texto. Não cometa o crime de plágio, apenas cite uma frase de um livro que você goste e apresente o autor. Isso enriquece e muito o seu texto.
* Busque informações precisas e as desenvolva em seu texto. Isso é muito enriquecedor.
* Se possível, evite palavras estrangeiras. Não são todos que possuem um auto grau de vocabulário estrangeiro. Desenvolva sua redação no seu próprio idioma.
Essas são algumas dicas, mas a principal é uma busca incansável pela leitura de livros paradidáticos e literários.
"A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo." Joseph Addison
Última edição por Michel de Souza em Sex Fev 18, 2011 2:21 pm, editado 1 vez(es)
Michel de Souza- Mensagens : 31
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Como empregar a vírgula corretamente?
Empregar a vírgula é uma das dúvidas que mais atormenta aqueles que estão aprendendo português. Nunca se sabe ao certo quando usá-la ou não. Infelizmente, o ensino das escolas também não costuma ajudar, já que os professores costumam dar dicas como “Quando há pausa na fala, usa-se vírgula”, e isso não ajuda em nada, pois cada um de nós, dependendo da região em que nasceu ou da idade, faz pausas diferentes na hora de falar.
Então como estudar os usos da vírgula? Quais as regras? Enfim, como empregá-la corretamente? Essas são questões tratadas no texto Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 regras simples. Com ele você vai aprender de forma detalhada e descomplicada 4 casos em que a vírgula aparece:
1. Na separação de elementos que você poderia listar.
2. Na separação de explicações que estão no meio da frase.
3. Na separação do lugar, tempo ou modo no início da frase.
4. Na separação de orações independentes.
Leia o texto agora mesmo e nunca mais tenha dúvida na hora de fazer o uso correto dessa que é uma ferramenta essencial da língua portuguesa.
marcynha- Mensagens : 31
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Mal ou Mau ?
1. A DIFERENÇA ENTRE MAL E MAU PELA OPOSIÇÃO
A regra mais objetiva e comum para o emprego correto de [mal e mau] é a da oposição:
a) Mal (substantivo ou advérbio) é antônimo de Bem (não Bom):
=> Detesto bife mal (bem) passado.
=> Sua história está (bem) mal contada.
► Mas atenção: O plural de Mal é [Males].
• Inúmeras frases foram montadas, com a finalidade de melhorar memorização deste enunciado, eis algumas:
=> O bem e o mal são forças opostas.
=> Como bem e não durmo mal. (Machado de Assis)
=> Como mal e não durmo bem.
=> Meu bem, meu mal. (Gal Costa)
=> O combate entre as forças do bem e do mal é eterno.
b) Mau / Má (adjetivo) contrapõe-se a Bom, Boa (não Bem):
=>Sempre soubemos que ele tinha um mau-caráter (bom-caráter).
=>Sempre soubemos que ela era má (boa).
=> Ela tem má fama (boa fama).
► Mas atenção: O plural de Mau é [Maus], de Má é [Más].
• Frase para memorização: Sentir tentações é bom, consenti-las é mau.
• Eis uma frase para a memorização de Mal e Mau, ao mesmo tempo:
=> O homem é bom ou mau na medida em que despreza o mal e se identifica com o bem (e vice versa). (Arnaldo Arsênio)
2. A DIFERENÇA DE MAL E MAU PELA CLASSE GRAMATICAL
a) Use sempre a palavra mal quando ela for um substantivo, isto é, quando vier antecedida pelos artigos [o, os, a, as], ou então significando: doença, moléstia, algo prejudicial ou nocivo:
=> Mal de Alzheimer, mal de Parkinson.
=> O bem e o mal são forças opostas.
=> As forças do mal devem ser combatidas.
=> O mal está sempre à nossa volta.
=> A febre amarela é um mal (uma doença) de que nós já havíamos livrado.
b) Use sempre a palavra mal quando ela for um advérbio, isto é, voltada para o verbo, ou melhor, quando estiver, exprimindo uma circunstância de modo; ou então, significando: irregularmente, erradamente, de forma inconveniente ou desagradável:
=> Era previsível que ele se comportaria mal (erradamente).
=> Mal saímos de casa, quase fomos assaltados.
=> O rapaz mal escreve o próprio nome.
=> Nós mal enxergávamos a estrada.
c) A palavra mal apresenta outra possibilidade de classificação: conjunção temporal (indica tempo). Nesse caso, ela estará ligando duas orações e pode ser substituída por quando, logo que, assim que:
=> Ouvimos os primeiros acordes, mal (quando) entramos no salão.
=> Avistei meus parentes, mal (quando) cheguei ao aeroporto.
d) Use mau quando for adjetivo, isto é, quando estiver voltado para o substantivo, exprimindo uma qualidade, um tipo ou um estado do substantivo. Significa: ruim, de má índole, de má qualidade. Apresenta a forma feminina má:
=> Tem um coração mau (ruim).
=> Antônio sempre foi um mau elemento.
=> Mau cheiro, mau dia, mau humor.
A regra mais objetiva e comum para o emprego correto de [mal e mau] é a da oposição:
a) Mal (substantivo ou advérbio) é antônimo de Bem (não Bom):
=> Detesto bife mal (bem) passado.
=> Sua história está (bem) mal contada.
► Mas atenção: O plural de Mal é [Males].
• Inúmeras frases foram montadas, com a finalidade de melhorar memorização deste enunciado, eis algumas:
=> O bem e o mal são forças opostas.
=> Como bem e não durmo mal. (Machado de Assis)
=> Como mal e não durmo bem.
=> Meu bem, meu mal. (Gal Costa)
=> O combate entre as forças do bem e do mal é eterno.
b) Mau / Má (adjetivo) contrapõe-se a Bom, Boa (não Bem):
=>Sempre soubemos que ele tinha um mau-caráter (bom-caráter).
=>Sempre soubemos que ela era má (boa).
=> Ela tem má fama (boa fama).
► Mas atenção: O plural de Mau é [Maus], de Má é [Más].
• Frase para memorização: Sentir tentações é bom, consenti-las é mau.
• Eis uma frase para a memorização de Mal e Mau, ao mesmo tempo:
=> O homem é bom ou mau na medida em que despreza o mal e se identifica com o bem (e vice versa). (Arnaldo Arsênio)
2. A DIFERENÇA DE MAL E MAU PELA CLASSE GRAMATICAL
a) Use sempre a palavra mal quando ela for um substantivo, isto é, quando vier antecedida pelos artigos [o, os, a, as], ou então significando: doença, moléstia, algo prejudicial ou nocivo:
=> Mal de Alzheimer, mal de Parkinson.
=> O bem e o mal são forças opostas.
=> As forças do mal devem ser combatidas.
=> O mal está sempre à nossa volta.
=> A febre amarela é um mal (uma doença) de que nós já havíamos livrado.
b) Use sempre a palavra mal quando ela for um advérbio, isto é, voltada para o verbo, ou melhor, quando estiver, exprimindo uma circunstância de modo; ou então, significando: irregularmente, erradamente, de forma inconveniente ou desagradável:
=> Era previsível que ele se comportaria mal (erradamente).
=> Mal saímos de casa, quase fomos assaltados.
=> O rapaz mal escreve o próprio nome.
=> Nós mal enxergávamos a estrada.
c) A palavra mal apresenta outra possibilidade de classificação: conjunção temporal (indica tempo). Nesse caso, ela estará ligando duas orações e pode ser substituída por quando, logo que, assim que:
=> Ouvimos os primeiros acordes, mal (quando) entramos no salão.
=> Avistei meus parentes, mal (quando) cheguei ao aeroporto.
d) Use mau quando for adjetivo, isto é, quando estiver voltado para o substantivo, exprimindo uma qualidade, um tipo ou um estado do substantivo. Significa: ruim, de má índole, de má qualidade. Apresenta a forma feminina má:
=> Tem um coração mau (ruim).
=> Antônio sempre foi um mau elemento.
=> Mau cheiro, mau dia, mau humor.
Raquel- Mensagens : 9
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Data de inscrição : 10/10/2009
Idade : 29
Técnicas da Redação
Olá pessoal,
Bom galera, eu tenho muitas dificuldades na hora
de fazer uma redação e espero estar ajudando vocês.
Etapas para elaborar o texto
Para escrever uma redação é fundamental estar psicologicamente preparado,
na medida em que a criatividade permanecerá bloqueada se houver tensão,
insegurança ou pessimismo; romper essas barreiras é o principal, sendo prático
e racional na elaboração de um texto.
Bom galera, eu tenho muitas dificuldades na hora
de fazer uma redação e espero estar ajudando vocês.
Etapas para elaborar o texto
Para escrever uma redação é fundamental estar psicologicamente preparado,
na medida em que a criatividade permanecerá bloqueada se houver tensão,
insegurança ou pessimismo; romper essas barreiras é o principal, sendo prático
e racional na elaboração de um texto.
guilhermehenriquemendes- Mensagens : 15
Pontos : 5210
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Idade : 30
Localização : Uberaba
Re: PORTUGUÊS URGENTE!
Esse tópico é muito interresante, hoje em dia quem não tem um português legal ou até uma fala inrrequecida perde muita oportunidade! Fika a dica galerinha.
Marcella- Mensagens : 6
Pontos : 5349
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Idade : 29
Obbbbbbbbaaaaaa....português!!!!!!!!
Esse é um dos maiores problemas dos escritores em geral, sejam jornalistas, estudantes, professores, ou seja, qualquer cidadão, ao escrever um texto, depara com a dúvida: devo ou não virgular tal parte do texto: Vejamos, então, as principais regras de como usar a vírgula:
Emprego da vírgula no período simples
Quando se trata de separar termos de uma mesma oração, deve-se usar a vírgula nos seguintes casos:
1. Para isolar adjuntos adverbiais deslocados: Adjuntos adverbiais são termos de valor adverbial que denotam alguma circunstância do fato expresso pelo verbo ou intensifica o sentido deste, ou de um adjetivo, ou de um advérbio. As principais circunstâncias são as de tempo, lugar, causa, modo, meio, afirmação, negação, dúvida, intensidade, finalidade, condição, assunto, preço, etc...
Os adjuntos adverbiais estarão deslocados quando estiverem no início ou no meio do período. Em alguns casos, a vírgula não será obrigatória, pois, às vezes, ela tira a linearidade, eliminando, assim, a clareza da frase.
O parágrafo anterior pode servir-nos de exemplo para o que acabamos de ler: a não-obrigatoriedade da vírgula. O último período também poderia ser escrito assim: "Em alguns casos a vírgula não será obrigatória, pois às vezes ela tira a linearidade, eliminando assim a clareza da frase". Vejamos alguns exemplos de adjuntos adverbiais separados por vírgula:
A maioria dos alunos, durante as férias, viaja.
Desde o ano passado, enfrento problemas com meu computador.
2. Para isolar os objetos pleonásticos: Haverá objeto pleonástico quando um verbo possuir dois complementos que se referem a um elemento só. Por exemplo:
Os meus amigos, sempre os respeito.
Aos devedores, perdoe-lhes as dívidas.
3. Para isolar o aposto explicativo:
Ex. Londrina, a terceira cidade do Sul do Brasil, é aprazibilíssima.
4. Para isolar o vocativo:
Ex. Adalberto, Traga meus documentos até aqui!
5. Para isolar predicativo do sujeito deslocado, quando o verbo não for de ligação:
Ex. Os jovens, revoltados, retiraram-se do recinto.
6. para separar elementos coordenados:Elementos coordenados são enumerações de termos que exercem a mesma função sintática.
Ex. As crianças, os pais, os professores e os diretores irão ao convescote.
7. Para indicar a elipse do verbo: Elipse é a omissão de um verbo já escrito anteriormente.
Ex. Ela prefere filmes românticos; o namorado, de aventura. (o namorado prefere filmes de aventura)
8. Para separar, nas datas, o lugar:
Ex. Londrina, 18 de janeiro de 2001.
9. Para isolar conjunção coordenativa intercalada: As conjunções coordenativas que nos interessam para essa regra são porém, contudo, no entanto, entretanto, todavia, logo, portanto, por conseguinte, então.
Ex. Os candidatos, porém, não respeitaram a lei.
O candidato está bem preparado; tem, portanto, condições de ser contratado.
10. Para isolar as expressões explicativas isto é, a saber, melhor dizendo, quer dizer...:
Ex. Irei para Águas de Santa Brárbara, melhor dizendo, Bárbara.
11. Para separar frases iniciadas pelas expressões e sim, e não, mas sim:
Ex. Não haja com imprudência, e sim com moderação.
12. Para isolar adjetivo explicativo do substantivo qualificado por ele: Adjetivo explicativo é o que indica qualidade inerente ao ser, ou seja, qualidade que não pode ser retirada. Adjetivo restritivo é o que indica qualidade adicionada ao ser.
Ex. O homem, mortal, age como se fosse imortal.
Emprego da vírgula no período composto:
Período composto por coordenação: as orações coordenadas devem sempre ser separadas por vírgula. Orações coordenadas são as que indicam adição (e, nem, mas também), alternância (ou, ou ... ou, ora ... ora), adversidade (mas, porém, contudo...), conclusão (logo, portanto...) e explicação (porque, pois).
Ex. Todos gostamos de seus projetos, no entanto não há verbas para viabilizá-los
Nota: as orações coordenadas aditivas iniciadas pela conjunção e só terão vírgula quando os sujeitos forem diferentes ou quando o e aparecer repetido.
Ex. Ela irá no primeiro avião, e seus filhos no próximo.
Ele gritava, e pulava, e gesticulava como um louco.
Período composto por subordinação:
Orações subordinadas substantivas: não se separam por vírgula. As orações subordinadas substantivas são a que exercem a função de sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, complemento nominal e aposto. Elas estão explicadas em uma das colunas anteriores.
Ex. É evidente que o culpado é o mordomo. (Que o culpado é o mordomo é oração que funciona como sujeito do verbo ser)
Orações subordinadas adjetivas: só a explicativa é separada por vírgula; a restritiva não. As orações subordinadas adjetivas são as iniciadas por um pronome relativo. A oração subordinada adjetiva explicativa é a que exerce a função de aposto explicativo. A oração subordinada adjetiva restritiva é a que exerce a função de adjunto adnominal. Elas também estão explicadas em uma das colunas anteriores.
Ex. Londrina, que é a terceira cidade do Sul do Brasil, é aprazibilíssima.
Obs.: Leia as frases abaixo:
I. Os Estados que devem ao governo terão o crédito cortado pelo Banco Central.
II. Os Estados, que devem ao governo, terão o crédito cortado pelo Banco Central.
No período I "que devem ao governo" é oração subordinada adjetiva restritiva, funciona como adjunto adnominal e significa que apenas alguns Estados devem ao governo. No período II "que devem ao governo" é oração subordinada adjetiva explicativa, funciona como aposto explicativo e significa que todos os Estados devem ao governo.
Orações subordinadas adverbiais: São separadas por vírgula quando estiverem no início ou no meio do período. Elas também estão explicadas em uma das colunas anteriores.
Ex. Assim que chegarem as encomendas, começaremos a trabalhar.
Pronto. Aqui estão as principais regras de virgulação.
Até mais ver.
Obs.: ler é garantir um passaporte para o conhecimento.É abrir as janelas da mente para a aurora do infinito.
Emprego da vírgula no período simples
Quando se trata de separar termos de uma mesma oração, deve-se usar a vírgula nos seguintes casos:
1. Para isolar adjuntos adverbiais deslocados: Adjuntos adverbiais são termos de valor adverbial que denotam alguma circunstância do fato expresso pelo verbo ou intensifica o sentido deste, ou de um adjetivo, ou de um advérbio. As principais circunstâncias são as de tempo, lugar, causa, modo, meio, afirmação, negação, dúvida, intensidade, finalidade, condição, assunto, preço, etc...
Os adjuntos adverbiais estarão deslocados quando estiverem no início ou no meio do período. Em alguns casos, a vírgula não será obrigatória, pois, às vezes, ela tira a linearidade, eliminando, assim, a clareza da frase.
O parágrafo anterior pode servir-nos de exemplo para o que acabamos de ler: a não-obrigatoriedade da vírgula. O último período também poderia ser escrito assim: "Em alguns casos a vírgula não será obrigatória, pois às vezes ela tira a linearidade, eliminando assim a clareza da frase". Vejamos alguns exemplos de adjuntos adverbiais separados por vírgula:
A maioria dos alunos, durante as férias, viaja.
Desde o ano passado, enfrento problemas com meu computador.
2. Para isolar os objetos pleonásticos: Haverá objeto pleonástico quando um verbo possuir dois complementos que se referem a um elemento só. Por exemplo:
Os meus amigos, sempre os respeito.
Aos devedores, perdoe-lhes as dívidas.
3. Para isolar o aposto explicativo:
Ex. Londrina, a terceira cidade do Sul do Brasil, é aprazibilíssima.
4. Para isolar o vocativo:
Ex. Adalberto, Traga meus documentos até aqui!
5. Para isolar predicativo do sujeito deslocado, quando o verbo não for de ligação:
Ex. Os jovens, revoltados, retiraram-se do recinto.
6. para separar elementos coordenados:Elementos coordenados são enumerações de termos que exercem a mesma função sintática.
Ex. As crianças, os pais, os professores e os diretores irão ao convescote.
7. Para indicar a elipse do verbo: Elipse é a omissão de um verbo já escrito anteriormente.
Ex. Ela prefere filmes românticos; o namorado, de aventura. (o namorado prefere filmes de aventura)
8. Para separar, nas datas, o lugar:
Ex. Londrina, 18 de janeiro de 2001.
9. Para isolar conjunção coordenativa intercalada: As conjunções coordenativas que nos interessam para essa regra são porém, contudo, no entanto, entretanto, todavia, logo, portanto, por conseguinte, então.
Ex. Os candidatos, porém, não respeitaram a lei.
O candidato está bem preparado; tem, portanto, condições de ser contratado.
10. Para isolar as expressões explicativas isto é, a saber, melhor dizendo, quer dizer...:
Ex. Irei para Águas de Santa Brárbara, melhor dizendo, Bárbara.
11. Para separar frases iniciadas pelas expressões e sim, e não, mas sim:
Ex. Não haja com imprudência, e sim com moderação.
12. Para isolar adjetivo explicativo do substantivo qualificado por ele: Adjetivo explicativo é o que indica qualidade inerente ao ser, ou seja, qualidade que não pode ser retirada. Adjetivo restritivo é o que indica qualidade adicionada ao ser.
Ex. O homem, mortal, age como se fosse imortal.
Emprego da vírgula no período composto:
Período composto por coordenação: as orações coordenadas devem sempre ser separadas por vírgula. Orações coordenadas são as que indicam adição (e, nem, mas também), alternância (ou, ou ... ou, ora ... ora), adversidade (mas, porém, contudo...), conclusão (logo, portanto...) e explicação (porque, pois).
Ex. Todos gostamos de seus projetos, no entanto não há verbas para viabilizá-los
Nota: as orações coordenadas aditivas iniciadas pela conjunção e só terão vírgula quando os sujeitos forem diferentes ou quando o e aparecer repetido.
Ex. Ela irá no primeiro avião, e seus filhos no próximo.
Ele gritava, e pulava, e gesticulava como um louco.
Período composto por subordinação:
Orações subordinadas substantivas: não se separam por vírgula. As orações subordinadas substantivas são a que exercem a função de sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, complemento nominal e aposto. Elas estão explicadas em uma das colunas anteriores.
Ex. É evidente que o culpado é o mordomo. (Que o culpado é o mordomo é oração que funciona como sujeito do verbo ser)
Orações subordinadas adjetivas: só a explicativa é separada por vírgula; a restritiva não. As orações subordinadas adjetivas são as iniciadas por um pronome relativo. A oração subordinada adjetiva explicativa é a que exerce a função de aposto explicativo. A oração subordinada adjetiva restritiva é a que exerce a função de adjunto adnominal. Elas também estão explicadas em uma das colunas anteriores.
Ex. Londrina, que é a terceira cidade do Sul do Brasil, é aprazibilíssima.
Obs.: Leia as frases abaixo:
I. Os Estados que devem ao governo terão o crédito cortado pelo Banco Central.
II. Os Estados, que devem ao governo, terão o crédito cortado pelo Banco Central.
No período I "que devem ao governo" é oração subordinada adjetiva restritiva, funciona como adjunto adnominal e significa que apenas alguns Estados devem ao governo. No período II "que devem ao governo" é oração subordinada adjetiva explicativa, funciona como aposto explicativo e significa que todos os Estados devem ao governo.
Orações subordinadas adverbiais: São separadas por vírgula quando estiverem no início ou no meio do período. Elas também estão explicadas em uma das colunas anteriores.
Ex. Assim que chegarem as encomendas, começaremos a trabalhar.
Pronto. Aqui estão as principais regras de virgulação.
Até mais ver.
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Helenice Queiroz- Mensagens : 394
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Sobre o uso do hífen
Nova regra ortográfica- uso do hífen
Algumas palavras composta ganharam hífen; outras perderam. O Vocabulário ortográfico da língua portuguesa, o Volp, a lista oficial com a grafia correta das palavras, elaboradas pela Academia Brasileira de Letras, deve sanar os problemas. (Já foi publicado)
Onde usar:
1)- Nas palavras compostas, e quando o prefixo termina com uma vogal e o elemento seguinte começa com a mesma letra.
Para esquecer= Para lembrar
antiinflamatório= anti-inflamatório
microondas= micro-ondas
microônibus= micro-ônibus
arquiinimigo= arqui-inimigo
teleeducação= tele-educação
Obs:O prefixo co não segue a regra. Cooperar e coordenar continuam sem hífen. O acordo não menciona o caso dos prefixos re. O Volp manterá palavras como reeditar e reeleger sem hífen.
2)- Se o elemento seguinte ao prefixo começar com “h”. Essa regra fica como era antes do acordo.
Para ficar na memória: super-homem; pré-história.
3)- Em nomes de espécies botânicas e zoológicas.
Para ficar na memória: bem-me-quer; formiga-branca; feijão-preto.
Obs: A regra também vale para as palavras derivadas de espécies botânicas. Azeite-de-dendê e água-de-coco devem ser escritos com hífen.
Caso curioso: a palavra bico de papagaio pode tanto ser uma palavra como problema da coluna vertebral. Quando escrever sobre seu jardim, use bico-de-papagaio, pois nome de espécie botânica agora exige hífen. Quando for reclamar da dor nas costas, escreva bico de papagaio, sem hífen.
4)- Em nomes compostos de lugar (topônimos) que sejam iniciados por “Grão”, que contenham um verbo ou cujos elementos estejam ligados por um artigo.
Para ficar na memória: Grão-Pará; Santa Rita do Passa-Quatro; baía de Todos-os-Santos.
Não é para usar:
1-Nas palavras compostas quando o prefixo termina em vogal e o elemento seguinte começa com uma vogal diferente.
Para esquecer= Para lembrar
anti-aéreo= antiaéreo
infra-estrutura= infraestrutura
auto-ajuda= autoajuda
2- Nas palavras compostas quando o prefixo termina em vogal e o elemento seguinte começa por consoantes. Se a consoante for um “r” ou “s”, ela fica dobrada.
Para esquecer= Para lembrar
ultra-sonografia= ultrassonografia
contra-regra= contrarregra
anti-semita= antissemita
semi-selvagem= semisselvagem
Obs: Não confunda: quando a palavra composta tem os prefixos super, hiper ou inter – que terminam pela consoante r – e o elemento seguinte começa também por r, a regra diz para continuarmos a usar hífen. Como em super-resistente e inter-relacional.
3- Nas palavras compostas cuja noção de composição se perdeu.
Para esquecer= Para lembrar
manda-chuva= mandachuva
pára-quedas= paraquedas
para-quedista= paraquedistas
pára-quedismo= paraquedismo
Obs: Esta é uma das partes mais polêmicas do acordo ortográfico. É difícil para os leigos saber quando a noção de composição se perdeu. Memorize os exemplos acima, pois é só o que vai mudar, segundo a Academia brasileira de Letras. Salvo as palavras que já não levavam hífen, com madressilva, girassol, pontapé, o resto mantém o hífen (como para-raios- agora sem acento, lembra?)
4- Nos conjuntos de palavras que formam uma nova palavra com novo significado e função gramatical (locuções).
Para esquecer= Para lembrar
dia-a-dia= dia a dia
café-da-manhã= café da manhã
dona-de-casa= dona de casa
mão-de-obra= mão de obra
pé-de-moleque= pé de moleque
Obs: O acordo manteve o hífen em sete locuções: água-de-côlonia, cor-de-rosa, pé-de-meia, deus-dará, arco-da-velha, queima-roupa e mais-que-perfeito.
P.S: Não sei se podia, mas resolvi colocar. Espero que tenha ajudado.
Fonte: Revista Época.
Adriana
Algumas palavras composta ganharam hífen; outras perderam. O Vocabulário ortográfico da língua portuguesa, o Volp, a lista oficial com a grafia correta das palavras, elaboradas pela Academia Brasileira de Letras, deve sanar os problemas. (Já foi publicado)
Onde usar:
1)- Nas palavras compostas, e quando o prefixo termina com uma vogal e o elemento seguinte começa com a mesma letra.
Para esquecer= Para lembrar
antiinflamatório= anti-inflamatório
microondas= micro-ondas
microônibus= micro-ônibus
arquiinimigo= arqui-inimigo
teleeducação= tele-educação
Obs:O prefixo co não segue a regra. Cooperar e coordenar continuam sem hífen. O acordo não menciona o caso dos prefixos re. O Volp manterá palavras como reeditar e reeleger sem hífen.
2)- Se o elemento seguinte ao prefixo começar com “h”. Essa regra fica como era antes do acordo.
Para ficar na memória: super-homem; pré-história.
3)- Em nomes de espécies botânicas e zoológicas.
Para ficar na memória: bem-me-quer; formiga-branca; feijão-preto.
Obs: A regra também vale para as palavras derivadas de espécies botânicas. Azeite-de-dendê e água-de-coco devem ser escritos com hífen.
Caso curioso: a palavra bico de papagaio pode tanto ser uma palavra como problema da coluna vertebral. Quando escrever sobre seu jardim, use bico-de-papagaio, pois nome de espécie botânica agora exige hífen. Quando for reclamar da dor nas costas, escreva bico de papagaio, sem hífen.
4)- Em nomes compostos de lugar (topônimos) que sejam iniciados por “Grão”, que contenham um verbo ou cujos elementos estejam ligados por um artigo.
Para ficar na memória: Grão-Pará; Santa Rita do Passa-Quatro; baía de Todos-os-Santos.
Não é para usar:
1-Nas palavras compostas quando o prefixo termina em vogal e o elemento seguinte começa com uma vogal diferente.
Para esquecer= Para lembrar
anti-aéreo= antiaéreo
infra-estrutura= infraestrutura
auto-ajuda= autoajuda
2- Nas palavras compostas quando o prefixo termina em vogal e o elemento seguinte começa por consoantes. Se a consoante for um “r” ou “s”, ela fica dobrada.
Para esquecer= Para lembrar
ultra-sonografia= ultrassonografia
contra-regra= contrarregra
anti-semita= antissemita
semi-selvagem= semisselvagem
Obs: Não confunda: quando a palavra composta tem os prefixos super, hiper ou inter – que terminam pela consoante r – e o elemento seguinte começa também por r, a regra diz para continuarmos a usar hífen. Como em super-resistente e inter-relacional.
3- Nas palavras compostas cuja noção de composição se perdeu.
Para esquecer= Para lembrar
manda-chuva= mandachuva
pára-quedas= paraquedas
para-quedista= paraquedistas
pára-quedismo= paraquedismo
Obs: Esta é uma das partes mais polêmicas do acordo ortográfico. É difícil para os leigos saber quando a noção de composição se perdeu. Memorize os exemplos acima, pois é só o que vai mudar, segundo a Academia brasileira de Letras. Salvo as palavras que já não levavam hífen, com madressilva, girassol, pontapé, o resto mantém o hífen (como para-raios- agora sem acento, lembra?)
4- Nos conjuntos de palavras que formam uma nova palavra com novo significado e função gramatical (locuções).
Para esquecer= Para lembrar
dia-a-dia= dia a dia
café-da-manhã= café da manhã
dona-de-casa= dona de casa
mão-de-obra= mão de obra
pé-de-moleque= pé de moleque
Obs: O acordo manteve o hífen em sete locuções: água-de-côlonia, cor-de-rosa, pé-de-meia, deus-dará, arco-da-velha, queima-roupa e mais-que-perfeito.
P.S: Não sei se podia, mas resolvi colocar. Espero que tenha ajudado.
Fonte: Revista Época.
Adriana
Adriana- Mensagens : 141
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Gerundismo = vício de linguagem = "Vou estar retornando a ligação!"
Você pega o telefone, liga para a companhia telefônica para fazer uma queixa e, do outro lado da linha, um rapaz simpático informa: “a senhora pode estar respondendo algumas perguntas?”, “nós vamos estar passando o problema para a equipe técnica. A senhora vai estar pagando uma taxa de reparo....”
É comum nos últimos dias ouvirmos expressões como essas a todo o momento. Trata-se de um fenômeno com implicações semânticas e pragmáticas, usadas, na maioria dos casos, quando o falante não quer repassar a idéia de ações simultâneas, quando a duração não é prioridade.
O gerundismo é uma locução verbal na qual o verbo principal apresenta-se no gerúndio. Seu uso no português brasileiro é recente, é considerado por muitos como vício de linguagem, uma vez que seu uso é demasiadamente impreciso.
O gerúndio não é nefando, ele pode ser usado para expressar uma idéia, uma ação em curso, que ocorre no momento de outra. O seu correto emprego se dá quando se pretende exprimir uma ação durativa, um determinado processo que terá certa duração ou estará em curso.
A expressão “vou estar reservando” dá idéia de um futuro em andamento, no lugar de “vou reservar”, ou ainda, "reservarei", que narra algo que vai ocorrer a partir do momento da fala.
A origem mais provável para tal estrutura remete-se aos manuais americanos de treinamento de operadores de telemarketing, onde a estrutura “we’ll be sending tomorrow” aparecia com freqüência.
Ao traduzir para o Português, a estrutura ganhou tradução literal (“vamos estar enviando amanhã”) e se espalhou.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola
É comum nos últimos dias ouvirmos expressões como essas a todo o momento. Trata-se de um fenômeno com implicações semânticas e pragmáticas, usadas, na maioria dos casos, quando o falante não quer repassar a idéia de ações simultâneas, quando a duração não é prioridade.
O gerundismo é uma locução verbal na qual o verbo principal apresenta-se no gerúndio. Seu uso no português brasileiro é recente, é considerado por muitos como vício de linguagem, uma vez que seu uso é demasiadamente impreciso.
O gerúndio não é nefando, ele pode ser usado para expressar uma idéia, uma ação em curso, que ocorre no momento de outra. O seu correto emprego se dá quando se pretende exprimir uma ação durativa, um determinado processo que terá certa duração ou estará em curso.
A expressão “vou estar reservando” dá idéia de um futuro em andamento, no lugar de “vou reservar”, ou ainda, "reservarei", que narra algo que vai ocorrer a partir do momento da fala.
A origem mais provável para tal estrutura remete-se aos manuais americanos de treinamento de operadores de telemarketing, onde a estrutura “we’ll be sending tomorrow” aparecia com freqüência.
Ao traduzir para o Português, a estrutura ganhou tradução literal (“vamos estar enviando amanhã”) e se espalhou.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola
Daniel Bueno- Mensagens : 26
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Nada haver ou nada a ver?
Já vi muita gente escrever chagas do tipo:
- Uma coisa não tem nada haver com a outra.
Sim, é uma chaga, mas não vamos crucificar ninguém por causa disso. Há uma lógica para o erro: haver está freqüentemente associado a existir. Daí, a pessoa acha que uma coisa não coexiste com a outra e manda esse Gato com J.
Não, nada a ver é uma expressão. Significa ter relação, ter vista com.
Mas nada haver é errado?
Em Portugal, onde haver também é sinônimo de receber — daí deriva haveres —, se fala ter a haver. Donde a gente chega a nada a haver como sinônimo de nada a receber.
Abraço!
- Uma coisa não tem nada haver com a outra.
Sim, é uma chaga, mas não vamos crucificar ninguém por causa disso. Há uma lógica para o erro: haver está freqüentemente associado a existir. Daí, a pessoa acha que uma coisa não coexiste com a outra e manda esse Gato com J.
Não, nada a ver é uma expressão. Significa ter relação, ter vista com.
Mas nada haver é errado?
Em Portugal, onde haver também é sinônimo de receber — daí deriva haveres —, se fala ter a haver. Donde a gente chega a nada a haver como sinônimo de nada a receber.
Abraço!
Daniel Bueno- Mensagens : 26
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Data de inscrição : 03/01/2009
Idade : 36
Priscila Sabino- Mensagens : 122
Pontos : 5780
Data de inscrição : 15/12/2008
Parabéns Adriana e Carolina!
Parabéns meninas.
As explicações de vocês ficaram ótimas.
Sanaram muitas dúvidas minhas.
Adorei.
Tenho certeza que vocês também aprenderam bastante.
As explicações de vocês ficaram ótimas.
Sanaram muitas dúvidas minhas.
Adorei.
Tenho certeza que vocês também aprenderam bastante.
Helenice Queiroz- Mensagens : 394
Pontos : 6142
Data de inscrição : 13/12/2008
Idade : 41
O uso da crase
O uso da Crase
Crase é a fusão de duas vogais idênticas. Representa-se graficamente a crase pelo acento grave.
Ex: Fomos à piscina.
a artigo e preposição
Ocorrerá a crase sempre que houver um termo que exija a preposição a e outro termo que aceite o artigo a.
Para termos certeza de que o "a" aparece repetido, basta utilizarmos alguns artifícios:
I. Substituir a palavra feminina por uma masculina correspondente. Se aparecer ao ou aos diante de palavras masculinas, é porque ocorre a crase.
Ex: Vou à igreja -> Vou ao shopping
II. Substituir o "a" por para ou para a. Se aparecer para a, ocorre a crase:
Ex: Contarei uma Contarei uma estória a você -> Contarei uma estória para você.
III. Substituir o verbo "ir" pelo verbo pelo verbo "voltar". Se aparecer a expressão voltar da, é porque ocorre a crase.
Ex: Iremos a Curitiba -> Voltaremos de Curitiba
Nunca existirá crase antes de:
- Palavras masculinas
- Verbos
- Entre palavras repetidas (dia-a-dia)
- antes de artigos indefinidos (um, umas, uns, umas)
- antes de palavras no plural se o "a" estiver no singular
- antes de numeral cardinal (exceto se indicarem hora)
- antes de pronomes de tratamento, exceção feita a senhora, senhorita e dona: Ex: Dirigiu-se a V.Sa. com aspereza -> Dirigiu-se à Sra. com aspereza.
- antes de pronomes em geral: Ex: Não vou a qualquer parte -> Fiz alusão a esta aluna.
Crase facultativa
1. Antes de nome próprio feminino: Ex: Refiro-me à (a) Juliana.
2. Antes de pronome possessivo feminino: Ex: Dirija-se à (a) sua fazenda.
3. Depois da preposição até: Ex: Dirija-se até à (a) porta.
Casos particulares
1. Casa: Quando a palavra casa é empregada no sentido de lar e não vem determinada por nenhum adjunto adnominal, não ocorre a crase. Ex:
Regressaram a casa para almoçar.
Regressaram à casa de seus pais.
2. Terra: Quando a palavra terra for utilizada para designar chão firme, não ocorre crase. Ex:
Regressaram a terra depois de muitos dias.
Regressaram à terra natal.
3. Pronomes demonstrativos: aquele, aquela, aqueles, aqueles, aquilo: Se o tempo que antecede um desses pronomes demonstrativos reger a preposição a, vai ocorrer a crase. Ex:
Está é a nação que me refiro.
(Este é o país a que me refiro.)
Esta é a nação à qual me refiro.
(Este é o país ao qual me refiro.)
Estas são as finalidades às quais se destina o projeto.
(Estes são os objetivos aos quais se destino o projeto.)
Houve um sugestão anterior à que você deu.
(Houve um palpite anterior ao que você me deu.)
Ocorre também a crase
a) Na indicação do número de horas. Ex: Chegamos às nove horas.
b) Na expressão à moda de, mesmo que a palavra moda venha oculta. Ex:
Usam sapatos à (moda de) Luís XV.
c) Nas expressões adverbiais femininas, exceto às de instrumento. Ex:
Chegou à tarde (tempo).
Falou à vontade (modo).
d) Nas locuções conjuntivas e prepositivas; à medida que, à força de...
OBSERVAÇÕES: Lembre-se que:
Há - indica tempo passado. Ex: Moramos aqui há seis anos
A - indica tempo futuro e distância. Ex:
Daqui a dois meses, irei à fazenda.
Moro a três quarteirões da escola.
Note que a verbo ir (vou) exige preposição, e igreja é uma palavra feminina. Quando trocada por "shopping", o "a + a" tornou-se "ao". Então existe crase.
Pode ou não ocorrer crase
- Antes de nomes de cidades, lugares, países, etc. Um bom truque para saber se vai crase ou não, é encaixar a palavra em questão na frase:
"Vou a, volto da, crase há! vou a, volto de, crase pra quê?"
Fonte: Alunos online
Gramática Online
Espero ter contribuido com o tópico.
Adriana
Crase é a fusão de duas vogais idênticas. Representa-se graficamente a crase pelo acento grave.
Ex: Fomos à piscina.
a artigo e preposição
Ocorrerá a crase sempre que houver um termo que exija a preposição a e outro termo que aceite o artigo a.
Para termos certeza de que o "a" aparece repetido, basta utilizarmos alguns artifícios:
I. Substituir a palavra feminina por uma masculina correspondente. Se aparecer ao ou aos diante de palavras masculinas, é porque ocorre a crase.
Ex: Vou à igreja -> Vou ao shopping
II. Substituir o "a" por para ou para a. Se aparecer para a, ocorre a crase:
Ex: Contarei uma Contarei uma estória a você -> Contarei uma estória para você.
III. Substituir o verbo "ir" pelo verbo pelo verbo "voltar". Se aparecer a expressão voltar da, é porque ocorre a crase.
Ex: Iremos a Curitiba -> Voltaremos de Curitiba
Nunca existirá crase antes de:
- Palavras masculinas
- Verbos
- Entre palavras repetidas (dia-a-dia)
- antes de artigos indefinidos (um, umas, uns, umas)
- antes de palavras no plural se o "a" estiver no singular
- antes de numeral cardinal (exceto se indicarem hora)
- antes de pronomes de tratamento, exceção feita a senhora, senhorita e dona: Ex: Dirigiu-se a V.Sa. com aspereza -> Dirigiu-se à Sra. com aspereza.
- antes de pronomes em geral: Ex: Não vou a qualquer parte -> Fiz alusão a esta aluna.
Crase facultativa
1. Antes de nome próprio feminino: Ex: Refiro-me à (a) Juliana.
2. Antes de pronome possessivo feminino: Ex: Dirija-se à (a) sua fazenda.
3. Depois da preposição até: Ex: Dirija-se até à (a) porta.
Casos particulares
1. Casa: Quando a palavra casa é empregada no sentido de lar e não vem determinada por nenhum adjunto adnominal, não ocorre a crase. Ex:
Regressaram a casa para almoçar.
Regressaram à casa de seus pais.
2. Terra: Quando a palavra terra for utilizada para designar chão firme, não ocorre crase. Ex:
Regressaram a terra depois de muitos dias.
Regressaram à terra natal.
3. Pronomes demonstrativos: aquele, aquela, aqueles, aqueles, aquilo: Se o tempo que antecede um desses pronomes demonstrativos reger a preposição a, vai ocorrer a crase. Ex:
Está é a nação que me refiro.
(Este é o país a que me refiro.)
Esta é a nação à qual me refiro.
(Este é o país ao qual me refiro.)
Estas são as finalidades às quais se destina o projeto.
(Estes são os objetivos aos quais se destino o projeto.)
Houve um sugestão anterior à que você deu.
(Houve um palpite anterior ao que você me deu.)
Ocorre também a crase
a) Na indicação do número de horas. Ex: Chegamos às nove horas.
b) Na expressão à moda de, mesmo que a palavra moda venha oculta. Ex:
Usam sapatos à (moda de) Luís XV.
c) Nas expressões adverbiais femininas, exceto às de instrumento. Ex:
Chegou à tarde (tempo).
Falou à vontade (modo).
d) Nas locuções conjuntivas e prepositivas; à medida que, à força de...
OBSERVAÇÕES: Lembre-se que:
Há - indica tempo passado. Ex: Moramos aqui há seis anos
A - indica tempo futuro e distância. Ex:
Daqui a dois meses, irei à fazenda.
Moro a três quarteirões da escola.
Note que a verbo ir (vou) exige preposição, e igreja é uma palavra feminina. Quando trocada por "shopping", o "a + a" tornou-se "ao". Então existe crase.
Pode ou não ocorrer crase
- Antes de nomes de cidades, lugares, países, etc. Um bom truque para saber se vai crase ou não, é encaixar a palavra em questão na frase:
"Vou a, volto da, crase há! vou a, volto de, crase pra quê?"
Fonte: Alunos online
Gramática Online
Espero ter contribuido com o tópico.
Adriana
Adriana- Mensagens : 141
Pontos : 5732
Data de inscrição : 19/12/2008
Os vocábulos “estória” e “história”
Os vocábulos “estória” e “história”
Não existe diferença significativa entre os vocábulos “estória” e “história”, que partilham a mesma etimologia (do grego ‘historía’).
Contudo, “estória” é a grafia antiga de “história” que, entretanto, caiu em desuso no português falado em Portugal.
Por conseguinte, este vocábulo não aparece registado nos mais recentes dicionários de língua portuguesa editados em português de Portugal.
Porém, ainda o podemos encontrar no Michaelis. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, editado em São Paulo (em 2002), com um significado diferente de “história”.
Estória (segundo Michaelis):
1) Narrativa de lendas, contos tradicionais de ficção.
*estória em quadradinhos = série de desenhos, em uma série de quadros, que representam uma estória, com legendas ou sem elas.
**estória da carochinha = conto da carochinha
*** estória do arco da velha = coisas inverosímeis, inacreditáveis.
**** estória para boi dormir = conversa enfadonha, com intuito de enganar.
***** deixar-se de estórias = evitar rodeios, indo logo ao ponto principal.
No que se refere aos dicionários mais recentes editados em Portugal, todas as acepções supra-referidas são parte integrante da entrada “história”.
História
1) Narração ordenada, escrita dos acontecimentos e actividades humanas ocorridas no passado.
2) Ramo da ciência que se ocupa de registar cronologicamente, apreciar e explicar os factos do passado da humanidade em geral, e das diversas nações, países e localidades em particular.
3) O futuro, considerado como juiz das acções humanas (ex: A história o julgará.)
4) Biografia de uma personagem célebre.
5) Exposição de factos, sucessos e particularidades relativas a determinado objecto digno de atenção pública.
6) Narração de uma aventura particular.
Bom aii esta a diferença exata das duas palavras alem da ortografia..mas eu acho q atualmente não se usa mais "estoria"...e sim historia para os dois casos.
E no caso avivar:
avivar
1. dar viveza a
2. despertar
3. realçar
É isso ai espero ter te ajudado adriana.
Carolina Miziara
Não existe diferença significativa entre os vocábulos “estória” e “história”, que partilham a mesma etimologia (do grego ‘historía’).
Contudo, “estória” é a grafia antiga de “história” que, entretanto, caiu em desuso no português falado em Portugal.
Por conseguinte, este vocábulo não aparece registado nos mais recentes dicionários de língua portuguesa editados em português de Portugal.
Porém, ainda o podemos encontrar no Michaelis. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, editado em São Paulo (em 2002), com um significado diferente de “história”.
Estória (segundo Michaelis):
1) Narrativa de lendas, contos tradicionais de ficção.
*estória em quadradinhos = série de desenhos, em uma série de quadros, que representam uma estória, com legendas ou sem elas.
**estória da carochinha = conto da carochinha
*** estória do arco da velha = coisas inverosímeis, inacreditáveis.
**** estória para boi dormir = conversa enfadonha, com intuito de enganar.
***** deixar-se de estórias = evitar rodeios, indo logo ao ponto principal.
No que se refere aos dicionários mais recentes editados em Portugal, todas as acepções supra-referidas são parte integrante da entrada “história”.
História
1) Narração ordenada, escrita dos acontecimentos e actividades humanas ocorridas no passado.
2) Ramo da ciência que se ocupa de registar cronologicamente, apreciar e explicar os factos do passado da humanidade em geral, e das diversas nações, países e localidades em particular.
3) O futuro, considerado como juiz das acções humanas (ex: A história o julgará.)
4) Biografia de uma personagem célebre.
5) Exposição de factos, sucessos e particularidades relativas a determinado objecto digno de atenção pública.
6) Narração de uma aventura particular.
Bom aii esta a diferença exata das duas palavras alem da ortografia..mas eu acho q atualmente não se usa mais "estoria"...e sim historia para os dois casos.
E no caso avivar:
avivar
1. dar viveza a
2. despertar
3. realçar
É isso ai espero ter te ajudado adriana.
Carolina Miziara
Carolina Miziara- Mensagens : 11
Pontos : 5626
Data de inscrição : 13/01/2009
Idade : 29
HISTÓRIA E ESTÓRIA
Oi, professores
Gostaria de saber se existe ainda a diferença entre História e Estória. Porque quando, eu estava na escola
existi esta diferença: a primeira palavra só podia ser usada se fosse sobre fatos que tinham registros, e a segunda como coisa que tinham sido inventados. Isto ainda ocorre?
Aprendi também um palavra nova que é: Avivar que significa desperta. Esta correto?
Obrigada.
Adriana
Gostaria de saber se existe ainda a diferença entre História e Estória. Porque quando, eu estava na escola
existi esta diferença: a primeira palavra só podia ser usada se fosse sobre fatos que tinham registros, e a segunda como coisa que tinham sido inventados. Isto ainda ocorre?
Aprendi também um palavra nova que é: Avivar que significa desperta. Esta correto?
Obrigada.
Adriana
Adriana- Mensagens : 141
Pontos : 5732
Data de inscrição : 19/12/2008
Por que / Por quê / Porque ou Porquê?
O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.
Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
Quando é a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que tem o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplo: Por que você não vai ao cinema?
Não sei por que não quero ir.
Quando é a junção da preposição por + pronome relativo que tem o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar.
Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o porquê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova.
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo.
Porquê É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplo: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada.
Diga-me um porquê para não fazer o que devo.
Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
Quando é a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que tem o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplo: Por que você não vai ao cinema?
Não sei por que não quero ir.
Quando é a junção da preposição por + pronome relativo que tem o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar.
Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o porquê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova.
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo.
Porquê É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplo: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada.
Diga-me um porquê para não fazer o que devo.
Re: PORTUGUÊS URGENTE!
Muito bom essas dicas as vezes embaralhamos nessas palavras...
Marilia G. Macedo
Marilia G. Macedo
******- Mensagens : 13
Pontos : 5633
Data de inscrição : 17/12/2008
Dica de Português
Atenção para a dica pessoal:
Bom x Mau e Bem x Mal
Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.
Equipe Worktek
Bom x Mau e Bem x Mal
Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.
Equipe Worktek
Luciana Faria- Mensagens : 4
Pontos : 5585
Data de inscrição : 02/02/2009
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